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Saiba mais sobre a Doença de Ménière

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  • Saiba mais sobre a Doença de Ménière
    • 8 DE JULHO DE 2019

    A Doença de Ménière, também chamada de Síndrome de Ménière é uma doença relatada no século 19 por um médico chamado Prosper Ménière, por perceber os seguintes sintomas característicos:

    • Vertigem (tontura rotatória) recorrente (em crises de duração variável, em geral curtas)
    • Diminuição de audição com característica flutuante, ou seja, alterna entre melhora e piora
    • Zumbido (barulhos nos ouvidos)
    • Sensação de ouvido tapado (como na subida ou descida do avião)

    Esses sintomas podem surgir todos juntos ou isoladamente, pois a manifestação do quadro clínico é variável.
    A Doença de Meniere é um dos tipos de “Labirintite” (termo popularmente utilizado para descrever todo transtorno de equilíbrio). Na verdade, o termo correto a ser usado é “Disfunção Labiríntica”, ou “Disfunção Vestibular”.
    Nosso ouvido interno apresenta dois compartimentos: a cóclea, que é responsável pela audição, e o vestíbulo, que é responsável pelo equilíbrio. Juntos, cóclea e vestíbulo formam o Labirinto. O comprometimento desses compartimentos, em conjunto ou isoladamente, poderá provocar os sintomas acima descritos. Esses sintomas surgem porque nosso cérebro recebe informações errôneas a respeito da posição do corpo no espaço, geradas pelo labirinto doente, e como resultado, temos uma “alucinação de movimento”. Essa alucinação pode nos fazer sentir que estamos rodando (vertigem), caindo (desequilíbrio), sendo empurrados (desvio de marcha), flutuando (falta de firmeza nos passos ou sensação de cabeça vazia, oca) ou ouvindo apitos ou outros tipos de ruídos, etc, o que caracteriza o zumbido.

    A Doença de Ménière foi por muitos anos definida como idiopática, ou seja, sem causa definida. Mas muitas pesquisas e estudos concluíram que esse distúrbio é em geral multifatorial (com múltiplas causas). As mais comuns são:

    • Diabetes
    • Alterações do metabolismo, principalmente dos açúcares, erros alimentares
    • Hipotiroidismo
    • Hipertensão arterial sistêmica
    • Reumatismos
    • Alterações bruscas da pressão barométrica, como no mergulho e nos aviões.
    • Infecções virais
    • Doenças auto-imunes
    • Stress persistente e fadiga emocional
    • Traumatimos cranio-encefálicos
    • Mal-formações vasculares

    O QUE FAZER PARA EVITAR CRISES

    Na maioria das vezes, é preciso que o paciente modifique seus hábitos de vida, melhorando sua alimentação, incrementando as atividades físicas e controlando melhor as doenças pré-existentes, tais como Hipertensão, Diabetes ou Pre-diabetes, Hipotireoidismo, Dislipidemias, etc.

    O labirinto é muito sensível as variações dos níveis de glicose e insulina, portanto evite ficar mais que três horas sem se alimentar, evite abuso de doces, massas e pães, procure consumir alimentos mais saudáveis e integrais. O chocolate é o grande vilão neste caso!!!
    Beba MUITA água no decorrer do dia. Assim você elimina mais rapidamente todas as toxinas que podem levar ao “desarranjo” do Labirinto.

    Mantenha seu corpo ativo! O sedentarismo é inimigo numero 1 do Labirinto e o acumulo de gorduras localizadas é também um importante fator de risco para vários tipos de câncer. As atividades físicas aeróbicas são as mais indicadas (caminhada, corrida, natação, hidroginástica, esportes, etc) e devem ser feitas diariamente!!!


    TRATAMENTO CIRÚRGICO?

    Alguns casos (a minoria, felizmente) são mais rebeldes e, quando o tratamento clínico falha e o paciente persiste com vertigens e perda progressiva da audição existem algumas cirurgias que apresentam bons resultados. A mais utilizada é a cirurgia do saco endolinfático, na qual deixa-se um dreno dentro do local que é acumulado o líquido que circula nos canais do labirinto, chamado Saco Endolinfático.
    Quer saber mais? Converse com o seu médico..

    Dra. Adriana Silveira Santos
    Médica Otorrinolaringologista
    CRM 13.600

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